E meu filho, precisa de Nutricionista?
Toda mãe quer oferecer o melhor para o seu filho. E em se tratando de alimentação dos pequeninos, eles sabem bem como deixar todos de cabelos em pé! Está bem estabelecido que hábitos alimentares inadequados, durante a infância e adolescência, representam um dos fatores para o risco de desnutrição, obesidade, carências nutricionais, anemia, diabetes, dislipidemias, hipertensão arterial e outras doenças crônicas.
Acompanhar somente peso e altura já não é mais suficiente, pois o peso ideal e o bom crescimento podem ofuscar sinais da má alimentação. O fato de a criança estar com peso e altura adequados não significa necessariamente que ela está com a saúde em dia, podendo significar simplesmente, que suas carências nutricionais ainda não causaram nenhum dano ao seu desenvolvimento.
Além disso, muitas crianças e adolescentes apresentam seletividade alimentar que causa uma grande preocupação aos pais. Portanto, intervir quando aparecem os primeiros sinais, ou prevenir por meio de orientação profissional especializada é a melhor indicação.
Apesar do forte apelo da indústria alimentícia, é possível educar as crianças a comer melhor. Persistência, paciência e criatividade são alguns dos pilares que potencializam uma formação alimentar repleta de nutrientes. O desafio é grande, mas não é impossível!
Uma boa conversa com o nutricionista ajuda a esclarecer muitas dúvidas, deixando as mamães mais felizes e seguras para cuidar dos detalhes da alimentação do seu filho, seja quando ele está sob seus cuidados ou aos cuidados da escola.
Enquanto isso, leve para a sua vida familiar os Dez Mandamentos da Alimentação Infantil:
– Alimentação é, acima de tudo, um gesto de cuidado e carinho;
– A alimentação consciente é uma questão de educação;
– Comida não é moeda de troca;
– O prato precisa ter cinco cores;
– Os pais são o melhor exemplo para os filhos;
– A hora da refeição deve ser um momento de prazer em família;
– Refeições devem ser feitas sem distrações (televisões, brinquedos);
– Para gostar, tem que experimentar – mais de uma vez;
– Se a criança não estiver com fome, não precisa comer;
– As regras são para todos os membros da família.
Informação certa, na hora certa, faz toda a diferença. Desenvolver na criança uma relação saudável e prazerosa com os alimentos desde cedo, é um dos propósitos no segmento da alimentação infantil.
Beijos,
Dra. Camila Alves
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